Um querido amigo, prof. Pier, já falecido, dizia que muitas vezes, quando emperrava em um problema (de Física ou de Matemática, por exemplo), tentava pensar noutra língua. E muitas vezes, obrigando os neurônios a tomarem outros caminhos, conseguia vislumbrar a solução.
De certa forma, pensar noutro idioma obriga o cérebro a "mudar de ponto de vista", não? Logo, faz sentido.
Abs.
@fisicanaveia, com toda certeza professor... Qualquer alteração no nosso jeito de pensar padrão automaticamente já faz com que nosso cérebro saia do atual estágio que está e comece a procurar outros caminhos e arcabouços que temos para tentar resolver de outra maneira.
Quando estamos próximos demais de alguma coisa não conseguimos discerni-la com precisão, é necessário afastamento. Quando nos deparamos com um problema aparentemente insolúvel, as vezes o simples ato de parar um pouco, nos afastarmos, pensar em outra coisa, renova nossa energia e ao retomar sua resolução conseguimos ver o com novos olhos e perceber algo essencial que estava diante de nós mas que de algum modo não conseguíamos acessar.
Exatamente @pedrocanella, uma coisa que eu sempre uso como exemplo, é como os matemáticos, quando se vêem com um problema que parece impossível de ser provado, deixa-o em standby e procuram outros métodos de analisar aquilo para então chegarem a uma resposta. As vezes, temos que fazer isso, afinal, quem não apertou mais forte o controle sabendo que o problema era a pilha e a força não tem nada a ver, que atire a primeira pedra. hahahah
Algum tempo atrás vi um filme sensacional na Netflix: "O Homem que viu o infinito" baseado em fatos reais sobre um matemático indiano excepcional que chegava a suas conclusões de maneiras não ortodoxas, a saber, através de uma espécie de intuição pura. Vale a pena conferir.
Boa, @robertoueti! Compartilho da mesma opinião, em vez de reclamar temos que buscar uma solução e isso fará toda a diferença entre ficar esperando as coisas acontecerem ou fazê-las acontecer :D Obrigado por compartilhar ;)
Super concordo contigo. Durante a graduação em história, por aproximação da antropologia, nós exercitamos muito a chamada alteridade. Acredito que ela contribui e muito para isso que você abordou em seu texto. Compreender as diferenças na forma de olhar para alguém ou para um situação é fundamental na busca de um objetivo.
Pois é, por isso que discutir sobre a moralidade é tão complicado, cada um tem a sua visão particular sobre o que é moral ou imoral, porque o senso moral vem da origem pessoal de cada um, seus gostos, experiências, convívio social.
@joaoprobst, com toda a certeza. Sempre comento que moral e ética são duas coisas que são muito complicadas de se conversar, mas que eu acho que deva sim ser conversado. Precisamos aprender a ter conversas mais evoluídas, mas para isso, precisamos mudar o nosso jeito de ver as coisas.
concordo, sou da mesma opinião, é necessário discutir temas polêmicos, recentemente escrevi sobre o aborto, bem, muitos não entenderam minha intenção. Aborto - Legalizar ou Não?
Parabéns, seu post foi selecionado pelo projeto Brazilian Power, cuja meta é incentivar a criação de mais conteúdo de qualidade, conectando a comunidade brasileira e melhorando as recompensas no Steemit. Obrigado!
Um querido amigo, prof. Pier, já falecido, dizia que muitas vezes, quando emperrava em um problema (de Física ou de Matemática, por exemplo), tentava pensar noutra língua. E muitas vezes, obrigando os neurônios a tomarem outros caminhos, conseguia vislumbrar a solução.
De certa forma, pensar noutro idioma obriga o cérebro a "mudar de ponto de vista", não? Logo, faz sentido.
Abs.
@fisicanaveia, com toda certeza professor... Qualquer alteração no nosso jeito de pensar padrão automaticamente já faz com que nosso cérebro saia do atual estágio que está e comece a procurar outros caminhos e arcabouços que temos para tentar resolver de outra maneira.
Quando estamos próximos demais de alguma coisa não conseguimos discerni-la com precisão, é necessário afastamento. Quando nos deparamos com um problema aparentemente insolúvel, as vezes o simples ato de parar um pouco, nos afastarmos, pensar em outra coisa, renova nossa energia e ao retomar sua resolução conseguimos ver o com novos olhos e perceber algo essencial que estava diante de nós mas que de algum modo não conseguíamos acessar.
Exatamente @pedrocanella, uma coisa que eu sempre uso como exemplo, é como os matemáticos, quando se vêem com um problema que parece impossível de ser provado, deixa-o em standby e procuram outros métodos de analisar aquilo para então chegarem a uma resposta. As vezes, temos que fazer isso, afinal, quem não apertou mais forte o controle sabendo que o problema era a pilha e a força não tem nada a ver, que atire a primeira pedra. hahahah
Algum tempo atrás vi um filme sensacional na Netflix: "O Homem que viu o infinito" baseado em fatos reais sobre um matemático indiano excepcional que chegava a suas conclusões de maneiras não ortodoxas, a saber, através de uma espécie de intuição pura. Vale a pena conferir.
Irei dar uma olhada, valeu pela dica.
Boa, @robertoueti! Compartilho da mesma opinião, em vez de reclamar temos que buscar uma solução e isso fará toda a diferença entre ficar esperando as coisas acontecerem ou fazê-las acontecer :D Obrigado por compartilhar ;)
@casagrande, existem dois tipos de pessoas, as que veem um problema para cada solução e as que veem uma solução para cada problema. hahahaha
Super concordo contigo. Durante a graduação em história, por aproximação da antropologia, nós exercitamos muito a chamada alteridade. Acredito que ela contribui e muito para isso que você abordou em seu texto. Compreender as diferenças na forma de olhar para alguém ou para um situação é fundamental na busca de um objetivo.
Pois é, por isso que discutir sobre a moralidade é tão complicado, cada um tem a sua visão particular sobre o que é moral ou imoral, porque o senso moral vem da origem pessoal de cada um, seus gostos, experiências, convívio social.
ótimo texto, parabéns.
projeto #ptgram power | faça parte | grupo steemit brasil
@joaoprobst, com toda a certeza. Sempre comento que moral e ética são duas coisas que são muito complicadas de se conversar, mas que eu acho que deva sim ser conversado. Precisamos aprender a ter conversas mais evoluídas, mas para isso, precisamos mudar o nosso jeito de ver as coisas.
concordo, sou da mesma opinião, é necessário discutir temas polêmicos, recentemente escrevi sobre o aborto, bem, muitos não entenderam minha intenção. Aborto - Legalizar ou Não?
Parabéns, seu post foi selecionado pelo projeto Brazilian Power, cuja meta é incentivar a criação de mais conteúdo de qualidade, conectando a comunidade brasileira e melhorando as recompensas no Steemit. Obrigado!