Ah, quantas vezes eu já morri nesta vida
Estou lendo O Zen da pessoa comum: Despertando no mundo dos apegos (Portuguese Edition) dos autores Eve Myonen Marko, Wendy Egyoku Nakao, Coen Monja, Eishin Sensei, and Tchoren Monja.
Gostei dessas sentenças:
“O cronograma está sujeito à realidade”
"Se você realmente viveu, Então já morreu muitas vezes."
Essas sentenças me fazem pensar que assim como o cronograma, até mesmo o que chamamos de vida é apenas um guia, podendo estar sujeita a mudanças bruscas cada vez que a olhamos (ou somos obrigados a olhar para ela).