Investigando possível solução dentária com Grok i.a
Eu: Oque as pessoas que os dentes sisos não atrapalham tem em comum?
Grok: Parece que você quis dizer "O que as pessoas cujos dentes sisos não atrapalham têm em comum?" em português. Vou responder com base nessa interpretação!
Os dentes sisos, ou terceiros molares, são conhecidos por causar problemas como dor, infecções ou desalinhamento dos outros dentes quando não há espaço suficiente na boca ou quando crescem de forma desalinhada. No entanto, nem todo mundo sofre com eles. As pessoas cujos dentes sisos não atrapalham geralmente compartilham algumas características ou condições em comum:
Espaço suficiente na mandíbula: Essas pessoas tendem a ter uma arcada dentária maior ou mais espaçosa, permitindo que os sisos erupcionem sem empurrar os outros dentes ou causar desconforto.
Alinhamento correto: Seus dentes sisos nascem na posição certa, alinhados com os outros dentes, sem crescerem tortos, inclinados ou impactados (presos no osso ou na gengiva).
Genética favorável: A estrutura da mandíbula e o tamanho dos dentes são influenciados pela genética. Pessoas com uma combinação genética que favorece dentes menores ou mandíbulas maiores têm menos problemas.
Ausência de sintomas: Elas não apresentam dor, inchaço ou infecções relacionadas aos sisos, o que pode indicar que os dentes estão funcionando bem ou até mesmo que permaneceram dormentes (não erupcionaram).
Boa higiene bucal: Mesmo que os sisos estejam presentes, uma rotina de limpeza adequada pode prevenir complicações como cáries ou inflamações, que muitas vezes levam à extração.
Vale notar que, em alguns casos, os sisos nem sequer se desenvolvem (agenesia), o que também elimina qualquer possibilidade de incômodo. Estudos sugerem que isso é mais comum em certas populações devido a variações evolutivas.
Se você estava pensando em algo mais específico ou quer que eu aprofunde algum ponto, é só avisar!
Eu: mewing pode favorecer essa adaptação?
Grok: O "mewing" é uma técnica popularizada por Dr. John Mew, um ortodontista britânico, que envolve posicionar a língua contra o céu da boca, manter os dentes levemente encostados e respirar pelo nariz. A ideia é que isso possa influenciar o crescimento e o alinhamento da mandíbula e dos dentes ao longo do tempo, especialmente em crianças e adolescentes cujos ossos ainda estão em desenvolvimento. Mas será que o mewing pode favorecer a adaptação dos dentes sisos para que não atrapalhem? Vamos analisar.
O que o mewing promete
Os defensores do mewing afirmam que ele pode:
Melhorar a postura da mandíbula e da face.
Aumentar o espaço na arcada dentária ao estimular o crescimento lateral do maxilar.
Promover um alinhamento mais harmonioso dos dentes.
Teoricamente, se o maxilar (e, por extensão, a mandíbula) se expandir ou se alinhar melhor, poderia haver mais espaço para os dentes sisos erupcionarem sem causar problemas. Isso seria mais relevante em pessoas jovens, já que o desenvolvimento ósseo é mais maleável antes da idade adulta.
dos relatos é anecdotal, e a comunidade odontológica tradicional não o reconhece como um tratamento comprovado.
Idade importa: Depois que os ossos da face estão totalmente formados (geralmente por volta dos 20-25 anos), mudanças significativas na estrutura da mandíbula ou do maxilar são muito difíceis sem intervenção ortodôntica ou cirúrgica. Como os sisos costumam erupcionar entre os 17 e 25 anos, o mewing teria que ser praticado consistentemente desde a infância para potencialmente influenciar o espaço disponível.
Genética é o principal fator: O tamanho da mandíbula e dos dentes é amplamente determinado por fatores genéticos. O mewing pode ajudar na postura e em pequenos ajustes, mas não pode superar limitações anatômicas herdadas, como uma mandíbula naturalmente pequena ou dentes sisos grandes demais.
Sisos impactados ou desalinhados: Se os dentes sisos já estão crescendo em uma posição ruim (inclinados, horizontais ou presos no osso), o mewing não vai corrigir isso. A técnica não "guia" a direção de erupção dos dentes.
Possível benefício indireto
Para quem já tem uma mandíbula com espaço razoável, o mewing poderia, em teoria, otimizar a postura da boca e evitar hábitos como a respiração bucal, que alguns acreditam estar ligados a arcadas dentárias mais estreitas. Mas isso é mais preventivo do que curativo. Em pessoas cujos sisos não atrapalham, o mewing talvez apenas reforce uma condição que já era favorável.
Conclusão
O mewing pode ter algum impacto positivo no desenvolvimento facial se praticado desde cedo e de forma consistente, mas não há garantia de que ele favoreça diretamente a adaptação dos dentes sisos. Para a maioria das pessoas, o sucesso dos sisos em "não atrapalhar" depende mais da genética e da anatomia natural do que de técnicas como essa. Se você está preocupado com seus sisos, um dentista ou ortodontista pode avaliar sua situação com raio-X e dar uma resposta mais precisa.
Você já pratica mewing ou está pensando em começar? Se sim, me conta mais sobre o que te motivou!