Segurança pública: substituindo a incompetência estatal pelo livre mercado
Obsolescência. Esta é a solução para grande parte dos problemas que enfrentamos hoje.
Quando olhamos a raiz, a real causa de nossos atuais problemas, como a baixa qualidade no ensino e na saúde, transporte urbano inadequado e caro, dezenas de milhares de mortes em estradas e ruas, outras dezenas de milhares de mortes em função de violência urbana etc, percebemos um denominador comum: o estado.
Parece ser de conhecimento de todos que o estado é incapaz de fazer qualquer coisa bem feita. Simplesmente não há nada que o estado faça que seja bom. Nada. Até na cobrança de impostos ele é incompetente, afinal, basta ver o elevado volume que é sonegado todos os anos (ainda bem já que #impostoÉroubo).
Porém, mesmo sabendo que o estado é incompetente (para se dizer o mínimo), as pessoas continuam pedindo por mais estado.
“Fazer a mesma coisa e esperar resultados diferentes é a melhor definição de loucura.”
Mas há algo de novo no ar…
O crescimento da chamada economia compartilhada (sharing economy), principalmente pelo seu mais famoso agente, o Uber, tem feito muitos perceberem que o estado não é solução, mas sim o problema. Não é incomum vermos em nossas timelines das redes sociais textos de pessoas defendendo o Uber. Muitos acordaram e viram como o monopólio estatal faz mal ao consumidor, já que foi jogado na cara de todos como são caros e ruins os serviços de taxi ao redor do mundo.
Não é preciso uma revolução armada e violenta para nos livrar do estado: tornemo-lo obsoleto!
Exercício mental
E se o mercado criasse um serviço de segurança “pública” no estilo Uber, Cabify, ou AirBnb? Qualquer pessoa poderia oferecer seus serviços de segurança, ostensiva, investigativa etc, via App de celular, nos mais variados preços e modalidades. Se as pessoas fossem livres para empreender e andar armadas, por exemplo, um aplicativo desta natureza poderia surgir amanhã mesmo!
A polícia estatal entrou em greve? Sem problemas! Abra o App, crie uma demanda de grupo convidando seus amigos, vizinhos etc, para contratar X pessoas para realizar serviço de proteção de sua propriedade, 24hs. A cobrança ocorre diretamente de um grupo para outro (quem contrata para quem executa), e você ainda poderia determinar características que te interessassem nos prestadores de serviço, como cordialidade, histórico positivo acima de X etc.
Grupos de policiais insatisfeitos com os baixos salários pagos pelo estado, poderiam se unir e ofertar sua expertise em conjunto, dentro do App.
Corretoras de seguros poderiam se interessar em participar ofertando apólices para prestadores de serviços e contratantes, com formatos, prazos, preços e condições variadas de acordo com a o tipo de segurança requisitado, a área de atuação, dentre outros.
E sabe o que é mais interessante? Aposto que os policiais (prestadores de serviços de segurança), receberiam melhor e os contratantes pagariam menos do que os preços escorchantes que nos são impostos hoje via roubo institucionalizado (impostos).
Imagine quantos Apps concorrentes não podem surgir? Assim como hoje o Uber está começando a enfrentar concorrentes mundo afora, empresas de segurança também incorreriam na mesma situação. Quem ganha? O consumidor. Sempre.
O que precisamos fazer hoje para que em pouco tempo tenhamos ideias como esta e tantas outras postas em prática e disponíveis para todos?
- PARAR DE PEDIR POR MAIS estado.
- Exigir o fim do monopólio estatal em segurança pública.
- Exigir nossa liberdade de comprar e portar armas.
- Pararmos de sermos vaquinhas domesticadas nas mãos da classe política (estado).
Liberdade, propriedade privada e prosperidade para todos!